A Alma e os Sonhos
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- Escrito por Tarcísio José Martins
O vozerio das buzinas aumentou lá na avenida. Eram dezoito horas. Leovino trabalhara feito máquina. Em seu estômago, uma dor. Em seu peito, um peso medonho e, em sua garganta, um nó. Fechou as gavetas, ajeitou a camisa e vestiu o paletó.