ESCLARECIMENTOS DO AUTOR A ESTA PRIMEIRA EDIÇÃO
A edição em e-book, escrita em 1991 e disponibilizada gratuitamente pelo autor desde o ano de 2001, hoje replicada em publicações por muitos sites brasileiros e estrangeiros, alcançou impressionante número de baixas “download”, sendo que, somente no site do novo.mgquilombo, atingiu a marca de mais de 18 mil cópias, recebendo boas críticas literárias, onde destaco aquela de Alexandrina dos Santos Martins[1], bem como, teses acadêmicas, onde destaco a tese da mestranda de Letras, Célia Regina Rezende de Oliveira (PG-UEMS/Paranaíba)[2], cujos endereços seguem abaixo em notas de rodapé. ISBN 978-85-920654-2-3 CDU 82-311-6.
Reitero o teor de tudo o que escrevi nos esclarecimentos da edição e-book. Mas, quanto a essa nova edição em papel, cumpre acrescer:
Que o conhecimento do autor teve seus suportes histórico, geográfico, cartográfico e sociológico bem acrescidos com mais vinte e seis anos de pesquisas, inclusive a outras fontes bibliográficas, onde destaco “Falares Africanos na Bahia”, de Yeda Pessoa de Castro, e fontes primárias, destacando-se a coleção “Barão do Rio Branco”, do Arquivo Histórico Ultramarino, capitanias de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás, além dos sites do APM, da Biblioteca Nacional Digital, Biblioteca Digital da UNESP, etc.
Que essas novas pesquisas foram consubstanciadas em novas obras de História sobre o mesmo tema das Minas Setecentistas, destacando-se a) “Quilombo do Campo Grande: História de Minas que se devolve ao Povo”, 2008; b) “Quilombo do Campo Grande: Ladrões da História”, 2011; c) “Minas Gerais: Origens”, 2015; e d) “Roubando a História, matando a Tradição: Carta da Câmara de Tamanduá à Rainha – 1793”, 2017-2018, cujas notícias estão mais amiudadas nos sites do autor indicados anteriormente.
Consigne-se, por fim, que a geografia de locais e vilas descritos no romance foi muito enriquecida com estudos a novas e antigas cartas, contando com a maravilhosa ajuda do site Google earth que tornou seus caminhos mais precisos e suas distâncias quase milimétricas. Também os calendários – que em 1991 o autor teve de calcular “na mão” – estão hoje disponibilizados em sites da Internet, inclusive com as lunações perfeitas, o que permitiu boas correções ao romance. Os principais personagens, nesta nova edição, ganharam vinte e uma imagens feitas pelo ilustrador Bruno Costa.
Espera-se que, um dia, o leitor possa visitar os locais descritos no presente livro, trilhando – a pé, de bicicleta ou de moto – os incógnitos caminhos dos Quilombos do Campo Grande e outros percorridos pelos heróis do Povoado do Cruzeiro. Parece que Minas Gerais está acordando, também, para o turismo.
Enquanto isto não acontece, você poderá começar a ler “Cruzeiro, o Quilombo das Luzes” – agora em papel e com belíssimas ilustrações – que, devagarinho, vai transportá-lo para os heroicos anos setecentos,na Capitania de Minas Gerais.
Tarcísio José Martins
14.03.2018
Esse livro já está à venda na Loja Virtual da MG QUILOMBO Editora
Estaremos na Travessa Literária da 25ª Bienal Internacional do Livro, Pavilhão do Anhambi, São Paulo/SP de 2 a 12 de agosto de 2018.
Site Bio Livros - Portal de notícias literárias
[1] Site Abobrinhas Verdes – http://abobrinhasverdes.blogspot.com.br/2010_02_01_archive.html (visitado em 14.03.2018)
[2] Site “Web-Revista SOCIODIALETO” http://www.sociodialeto.com.br/edicoes/15/31072013043345.pdf (visitado em 14.03.2018)
Estamos à espera de suas críticas e sugestões.